Segunda aula, professor diferente, colegas novos... estava bem mais disposta que na aula anterior. Inclusive me dei conta de algo que poderia ter percebido antes: o centro de inovação Perestroika é voltado à publicidade! Não que isso mude o que eu sinto pelo curso ou pela escola, é um comentário só a nível de informação mesmo. Afinal de contas, curto tudo o que envolve a área de comunicação!
Bem, de volta ao que interessa, o professor desta semana foi o jornalista Marcelo Ferla, que recebeu este nome devido ao ator Marcello Mastroianni; mas, histórias pessoais à parte (e eu as adoro!), vamos falar/escrever sobre música.
Entre outros tópicos interessantes, fizemos o que eu poderia chamar de giro no tempo ou linha temporal da música pop. Para esta viagem, Marcelo escolheu os seguintes transportes/temas:
- Frank Sinatra inventou o Pop;
- Surge o Rock;
- O Rock perdeu o sentido;
- Fim do Rock;
- Bush salva o Rock.
Incrível! O tiozinho aquele que minha avó ama de paixão é o primeiro bon vivant da música! O cara! As mulheres o querem, os homens o invejam... Está no auge! Mas uma suspeita de envolvimento com a máfia resulta em sua derrocada. Aí, após amargar em decepções, acontece o que se tornaria marca pop: a ressurreição do astro! Então, ao receber o oscar pelo filme Daqui para a eternidade, em 1953, não há mais dúvidas: Frank Sinatra se torna eterno!
Em 1954, surge o Rock: soma de blue e country, música de negros e de brancos. Seu sentido: sexo! Livrar-se da repressão sexual em que vivem é o principal objetivo. Rebeldes sem causa é o filme marcante da época. Começa a surgir um público que até então não é explorado: os jovens! Nos anos 60, Bob Dylan surge como ápice da contracultura e as circunstâncias o tornam o primeiro anti-herói do Rock. Rock e política se aproximam. Neste contexto, a revista Rolling Stones é lançada a fim de definir atitudes/comportamentos para este novo grupo. Curiosidade: rock'n roll era a gíria usada por negros para referir-se a sexo! Ui!
O Rock cresce tanto, aquele público-alvo é tão promissor... surgem novas bandas, dentre as quais The Beatles, Pink Floyd, enfim os envolvidos enriquecem. Mas o Rock perde o sentido! Sexo não o é mais. O que é!? Nasce então o punk rock nos anos 70: sem querer querendo surge o Sex Pistols. Nos anos 80, a MTV aparece, unindo música e imagem.
Diversas mudanças contribuem para o fim do Rock! Os anos 90 marcam pela presença de Kurt Cobain, o qual, como Bob Dylan, segue a postura do anti-herói: não faz parte dos seus planos aquele mundo de glamour. O Rock não se desenvolve. Surge o hip hop, a música eletrônica. O hedonismo toma conta do momento, fim de século, os problemas não estão em pauta, é hora de curtir a vida e os prazeres que esta proporciona. Parece que perderíamos de vez um estilo que se consagrou por décadas.
Até que... Bush salva o Rock! Agora há motivos para protestar! Há o que rockear! O onze de setembro, as guerras no Iraque, matanças, injustiças... a ignorância é notada novamente e o Rock volta como movimento contestador! O sentido ressurge!
É claro que não escrevi todos os detalhes a que tive acesso através das palavras do Marcelo. E mesmo sei que ele também não declarou toda a riqueza de seu saber, para isto falta-nos tempo! Mas, do pouco que aprendi, tento aqui passar outro pouco e dividir parte do saber que comigo foi dividido! Tentemos assim multiplicar! Pesquisemos mais e aprendamos mais! Quem sabe qualquer hora dessas fazemos outro passeio no tempo!?
Bem, de volta ao que interessa, o professor desta semana foi o jornalista Marcelo Ferla, que recebeu este nome devido ao ator Marcello Mastroianni; mas, histórias pessoais à parte (e eu as adoro!), vamos falar/escrever sobre música.
Entre outros tópicos interessantes, fizemos o que eu poderia chamar de giro no tempo ou linha temporal da música pop. Para esta viagem, Marcelo escolheu os seguintes transportes/temas:
- Frank Sinatra inventou o Pop;
- Surge o Rock;
- O Rock perdeu o sentido;
- Fim do Rock;
- Bush salva o Rock.
Incrível! O tiozinho aquele que minha avó ama de paixão é o primeiro bon vivant da música! O cara! As mulheres o querem, os homens o invejam... Está no auge! Mas uma suspeita de envolvimento com a máfia resulta em sua derrocada. Aí, após amargar em decepções, acontece o que se tornaria marca pop: a ressurreição do astro! Então, ao receber o oscar pelo filme Daqui para a eternidade, em 1953, não há mais dúvidas: Frank Sinatra se torna eterno!
Em 1954, surge o Rock: soma de blue e country, música de negros e de brancos. Seu sentido: sexo! Livrar-se da repressão sexual em que vivem é o principal objetivo. Rebeldes sem causa é o filme marcante da época. Começa a surgir um público que até então não é explorado: os jovens! Nos anos 60, Bob Dylan surge como ápice da contracultura e as circunstâncias o tornam o primeiro anti-herói do Rock. Rock e política se aproximam. Neste contexto, a revista Rolling Stones é lançada a fim de definir atitudes/comportamentos para este novo grupo. Curiosidade: rock'n roll era a gíria usada por negros para referir-se a sexo! Ui!
O Rock cresce tanto, aquele público-alvo é tão promissor... surgem novas bandas, dentre as quais The Beatles, Pink Floyd, enfim os envolvidos enriquecem. Mas o Rock perde o sentido! Sexo não o é mais. O que é!? Nasce então o punk rock nos anos 70: sem querer querendo surge o Sex Pistols. Nos anos 80, a MTV aparece, unindo música e imagem.
Diversas mudanças contribuem para o fim do Rock! Os anos 90 marcam pela presença de Kurt Cobain, o qual, como Bob Dylan, segue a postura do anti-herói: não faz parte dos seus planos aquele mundo de glamour. O Rock não se desenvolve. Surge o hip hop, a música eletrônica. O hedonismo toma conta do momento, fim de século, os problemas não estão em pauta, é hora de curtir a vida e os prazeres que esta proporciona. Parece que perderíamos de vez um estilo que se consagrou por décadas.
Até que... Bush salva o Rock! Agora há motivos para protestar! Há o que rockear! O onze de setembro, as guerras no Iraque, matanças, injustiças... a ignorância é notada novamente e o Rock volta como movimento contestador! O sentido ressurge!
É claro que não escrevi todos os detalhes a que tive acesso através das palavras do Marcelo. E mesmo sei que ele também não declarou toda a riqueza de seu saber, para isto falta-nos tempo! Mas, do pouco que aprendi, tento aqui passar outro pouco e dividir parte do saber que comigo foi dividido! Tentemos assim multiplicar! Pesquisemos mais e aprendamos mais! Quem sabe qualquer hora dessas fazemos outro passeio no tempo!?
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beijo